Ao ver este pato lembrei-me da minha infância quando ía para a praia e para eu não me perder a minha mãe colocava uma bóia sobre o pau do toldo que estivesse mais próximo.
Aqui é onde mora a família Dias a julgar pelo nome que está na placa mas basta só procurar pelo boneco...
7 comentários:
Memórias de um passado
Hoje, uma doce recordação
Lembrança dos que partiram
Mas, moram no nosso coração.
Uma óptima lembrança, muito útil, principalmente se as portas forem todas iguais.
É que isto existem dias e dias...
quando era pequene e íamos todos para a praia, a minha mãe dizia para quem se perdesse fosse para junto da bandeira... um dia estava eu a sair dali da barraca muito decidida
e a minha mâe perguta:
onde vais Teresinha.... ?
eu: Perdi-me !
esse patinho é uma ternurinha :)
Oh Teresa essa é mesmo gira!!!!
xi
maria
Curioso! Quanto mais o tempo passa, mais evocamos as memórias de infância. Aliás, costumamos até mitificála e considerá-la a idade de ouro, o nosso Éden.
A maioria, por causa desse distanciamento, tende a associá-la à felicidade plena. O que não deixa de ser verdade.
Hoje foi a tua vez de a trazer para o teu blogue! Gostei muito.
Independentemente das lembranças (e é tão bom recordar o que nos encantou...) o patinho no puxador da porta está uma ternura!
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