Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
O mar das tormentas“O mar que temos de navegar”Navego num mar revoltoSem saber para onde rumarPois o porto que procuroNão consegui encontrar!Na tempestade da vidaEntre relâmpagos e trovõesUma trovoada enormeFaz sofrer os corações“O mar que temos de navegar”Para me sentir estávelOnde hei-de ancorarMas o mar que eu desejoAinda tenho de esperar!Navegar por esta vidaAté o rumo encontrarMas o mar que eu procuroEstá para além do olhar!“O mar que temos de navegar”Velejo com os sentimentosE amor ao próximo darPara quando chegar a bom portoDeus poder encontrar! escrito com o coração14/06/2008
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1 comentário:
O mar das tormentas
“O mar que temos de navegar”
Navego num mar revolto
Sem saber para onde rumar
Pois o porto que procuro
Não consegui encontrar!
Na tempestade da vida
Entre relâmpagos e trovões
Uma trovoada enorme
Faz sofrer os corações
“O mar que temos de navegar”
Para me sentir estável
Onde hei-de ancorar
Mas o mar que eu desejo
Ainda tenho de esperar!
Navegar por esta vida
Até o rumo encontrar
Mas o mar que eu procuro
Está para além do olhar!
“O mar que temos de navegar”
Velejo com os sentimentos
E amor ao próximo dar
Para quando chegar a bom porto
Deus poder encontrar!
escrito com o coração
14/06/2008
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