Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
Como escrevi lá no Troll, passei por aqui de novo, para, nem que seja em pensamento, percorrer estes ou outros caminhos, que me levem ao Mar.E gostei d resto da Sebenta. Vou voltar.
A escadaOlha bebé, tão engraçado a andar!Vejam lá o pequeno, quer a escada amarinhar!Rapazinho a correu, sobe a escada três a TrêsVai buscar o brinquedo que se esqueceu outra vez!Jovem e robusto, Sobe a escada a brincarCom a sua juventude tudo vale festejar!Adulto, bem sucedido, sobe a escada com lentidão,Vai pensando na vida, e sorri com satisfação!Já cansado de subir esta escada tanta vez!Ainda pensa que a vida poderá sorrir outra vezVelhinho, sobe degrau a degrau agarrado ao corrimãoPois a sua escada da vida, foi uma enorme desilusão!“Escrito com o coração
CorrimãoNeste mundo de loucura, e de tanta confusãoO que todos precisamos é, de um belo corrimão!Na casa do rico é belo, todo cheio de douradosA condizer com os donos, todos bem aperaltados!Na casa o pobre, e de pinho ou de carvalho!Basta para segurar a mão, depois de um dia de trabalho!Numa bela praia deserta, os pombos lhe vão poisarPois é a cama perfeita, Para poderem pernoitar! “Escrito com o coração”
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3 comentários:
Como escrevi lá no Troll, passei por aqui de novo, para, nem que seja em pensamento, percorrer estes ou outros caminhos, que me levem ao Mar.
E gostei d resto da Sebenta. Vou voltar.
A escada
Olha bebé, tão engraçado a andar!
Vejam lá o pequeno, quer a escada amarinhar!
Rapazinho a correu, sobe a escada três a Três
Vai buscar o brinquedo que se esqueceu outra vez!
Jovem e robusto, Sobe a escada a brincar
Com a sua juventude tudo vale festejar!
Adulto, bem sucedido, sobe a escada com lentidão,
Vai pensando na vida, e sorri com satisfação!
Já cansado de subir esta escada tanta vez!
Ainda pensa que a vida poderá sorrir outra vez
Velhinho, sobe degrau a degrau agarrado ao corrimão
Pois a sua escada da vida, foi uma enorme desilusão!
“Escrito com o coração
Corrimão
Neste mundo de loucura, e de tanta confusão
O que todos precisamos é, de um belo corrimão!
Na casa do rico é belo, todo cheio de dourados
A condizer com os donos, todos bem aperaltados!
Na casa o pobre, e de pinho ou de carvalho!
Basta para segurar a mão, depois de um dia de trabalho!
Numa bela praia deserta, os pombos lhe vão poisar
Pois é a cama perfeita, Para poderem pernoitar!
“Escrito com o coração”
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