Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
Evolução Lisboa cidade antiga, de telhas e arrebitadosCom as suas velhas antenas, penduradas nos telhados!Veio a nova era, com o poder da evoluçãoE a velha telhinha, substituída por betão!Com estes modernismos, fica o homem estampadoO nosso betãozinho, destronado por o ferro forjadoCoitados dos pombinhos, não tem onde morarCom tanto betão e ferro, onde vão eles pernoitar? Que mais este mundo louco, irão eles inventarUmas casinhas na lua, e para lá irmos morar!Escrito com o coração – 16/10/2008
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Evolução
Lisboa cidade antiga, de telhas e arrebitados
Com as suas velhas antenas, penduradas nos telhados!
Veio a nova era, com o poder da evolução
E a velha telhinha, substituída por betão!
Com estes modernismos, fica o homem estampado
O nosso betãozinho, destronado por o ferro forjado
Coitados dos pombinhos, não tem onde morar
Com tanto betão e ferro, onde vão eles pernoitar?
Que mais este mundo louco, irão eles inventar
Umas casinhas na lua, e para lá irmos morar!
Escrito com o coração – 16/10/2008
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