Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
O Tejo da minha janelaAcordo, abro a janela de pare a pareEm breve visão, vejo o Tejo a passar!Com a sua mansidão, e gaivotas a voarParece um belo quadro, que Malhoa vai pintar!Desta janela antiga, vejo os barcos a passar Os lindos cacilheiros, que a outra margem vão dar!Com os monstros de cimento, em Lisboa a proliferar, Será que esta paisagem, vai um dia a acabar?Escrito com o coração – 12/10/2008
O tejo é sempre assim, belo.
Enviar um comentário
2 comentários:
O Tejo da minha janela
Acordo, abro a janela de pare a pare
Em breve visão, vejo o Tejo a passar!
Com a sua mansidão, e gaivotas a voar
Parece um belo quadro, que Malhoa vai pintar!
Desta janela antiga, vejo os barcos a passar
Os lindos cacilheiros, que a outra margem vão dar!
Com os monstros de cimento, em Lisboa a proliferar,
Será que esta paisagem, vai um dia a acabar?
Escrito com o coração – 12/10/2008
O tejo é sempre assim, belo.
Enviar um comentário