Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
ESTALAGEM DO GADO BRAVOEra ponto de referência,Estalagem sem igual!Considerada a coquelucheDos anos 60 em Portugal!Lá faziam os banquetes,Do Doutor ao General,Passando pelo Presidente,E Ministro de Portugal!Também lá iam casar,Até uma capela havia!A fina-flor de Lisboa,Ponha nisso primazia!Acepipes e iguarias em igual!Do bom vinho à diversão!Começando pelas enguias,Acabando no bom melão!E segundo ouvi dizer,Era pronto a servir!Tanto dava para comer,Como dava para dormir!Eu, que por lá passava,E era pobrezinho!Olhava de soslaioTodo aquele luxozinho!No meio de tanta riqueza,E de tanta ostentação!Hoje em dia, está condenado,Em ruínas, cair para o chão!Escrito com o coração – 26/10/2008
Pois, nem me lembrava agora a tua foto fez-me relembrar...beijos
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2 comentários:
ESTALAGEM DO GADO BRAVO
Era ponto de referência,
Estalagem sem igual!
Considerada a coqueluche
Dos anos 60 em Portugal!
Lá faziam os banquetes,
Do Doutor ao General,
Passando pelo Presidente,
E Ministro de Portugal!
Também lá iam casar,
Até uma capela havia!
A fina-flor de Lisboa,
Ponha nisso primazia!
Acepipes e iguarias em igual!
Do bom vinho à diversão!
Começando pelas enguias,
Acabando no bom melão!
E segundo ouvi dizer,
Era pronto a servir!
Tanto dava para comer,
Como dava para dormir!
Eu, que por lá passava,
E era pobrezinho!
Olhava de soslaio
Todo aquele luxozinho!
No meio de tanta riqueza,
E de tanta ostentação!
Hoje em dia, está condenado,
Em ruínas, cair para o chão!
Escrito com o coração – 26/10/2008
Pois, nem me lembrava agora a tua foto fez-me relembrar...
beijos
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