Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
A janelinhaA pequena janelinha, lá no cimo do telhadoParece a capelinha, com o seu lindo cortinado. Através da vidraça, vejo os pássaros a voarCarregam a comidinha, para os filhos sustentar.Mais ao longe vejo o mar, e uma embarcaçãoQuantas vidas ela leva, para ganharem o pão. Desta pequena janela, vejo o mundo a girarPois através dela, gerações eu vi passar.Ela é bem pequenina, para perto do céu ficarTenho a ilusão, de estender a mão a lua tocar.Esta velha janelinha, com humidade e boloresAté já foi palco de muitos grandes amores.Escrito com o coração – 4/10/2008 –
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A janelinha
A pequena janelinha, lá no cimo do telhado
Parece a capelinha, com o seu lindo cortinado.
Através da vidraça, vejo os pássaros a voar
Carregam a comidinha, para os filhos sustentar.
Mais ao longe vejo o mar, e uma embarcação
Quantas vidas ela leva, para ganharem o pão.
Desta pequena janela, vejo o mundo a girar
Pois através dela, gerações eu vi passar.
Ela é bem pequenina, para perto do céu ficar
Tenho a ilusão, de estender a mão a lua tocar.
Esta velha janelinha, com humidade e bolores
Até já foi palco de muitos grandes amores.
Escrito com o coração – 4/10/2008 –
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