Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Luz
Foto tirada no Seixal
2 comentários:
Anónimo
disse...
Rua escura e deserta Lá está o candeeiro Dá claridade na noite Iluminando o passeio. Na escuridão da noite Uma luzinha a brilhar Ilumina a escuridão De quem vai a passar. Ilumina o caminho Quando a prostituta Depois de a noite varar Para dinheiro arranjar. Ilumina o caminho Do pobre e sem abrigo Na noite a vaguear Procurando uma esquina Para poder dormitar. Ilumina o caminho Do ardina e do padeiro Na madrugada a decorrer Pois o freguês ao acordar As noticias frescas quer ler E pão fresco para comer. Lá está ele pendurado Naquela parede velhinha Antigamente bebia azeite Agora uma correntezinha. À luz só damos o seu valor! Conhecendo a escuridão Que digam os invisuais Que tem como olhos e luz Uma bengala na mão.
2 comentários:
Rua escura e deserta
Lá está o candeeiro
Dá claridade na noite
Iluminando o passeio.
Na escuridão da noite
Uma luzinha a brilhar
Ilumina a escuridão
De quem vai a passar.
Ilumina o caminho
Quando a prostituta
Depois de a noite varar
Para dinheiro arranjar.
Ilumina o caminho
Do pobre e sem abrigo
Na noite a vaguear
Procurando uma esquina
Para poder dormitar.
Ilumina o caminho
Do ardina e do padeiro
Na madrugada a decorrer
Pois o freguês ao acordar
As noticias frescas quer ler
E pão fresco para comer.
Lá está ele pendurado
Naquela parede velhinha
Antigamente bebia azeite
Agora uma correntezinha.
À luz só damos o seu valor!
Conhecendo a escuridão
Que digam os invisuais
Que tem como olhos e luz
Uma bengala na mão.
O contraste das cores é lindíssimo!
Talvez seja melhor dizer os diferentes encontros de "Luz".
Beijos
Enviar um comentário