Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Resistência
2 comentários:
Anónimo
disse...
As arvore morrem de pé!
Um grande e frondoso olival, De um comerciante abastado! Mesmo, mesmo, à beira mar, Se encontrava implantado!
Na apanha da azeitona, Até dava gosto ver! Os homens a varejar, Com os paus a bater!
Com a construção desenfreado! Junto com a CEE e a globalização! O governo, deu muito dinheiro! Para o olival, ir parar ao chão!
Mas esta mirrada e velhinha Oliveira, Que pelo homem, foi desprezada e esquecida! Com as suas raízes, permanece ainda de pé Mesmo que, pelo bico, já esteja carcomida!
Ao olhar esta foto! Parece-se a manifestar! As arvores morrem de pé! Não deixo derrubar! Sou velha, mas tenho vida, sou árvore secular! Antes da minha extinção! Muita verei abalar!
2 comentários:
As arvore morrem de pé!
Um grande e frondoso olival,
De um comerciante abastado!
Mesmo, mesmo, à beira mar,
Se encontrava implantado!
Na apanha da azeitona,
Até dava gosto ver!
Os homens a varejar,
Com os paus a bater!
Com a construção desenfreado!
Junto com a CEE e a globalização!
O governo, deu muito dinheiro!
Para o olival, ir parar ao chão!
Mas esta mirrada e velhinha Oliveira,
Que pelo homem, foi desprezada e esquecida!
Com as suas raízes, permanece ainda de pé
Mesmo que, pelo bico, já esteja carcomida!
Ao olhar esta foto! Parece-se a manifestar!
As arvores morrem de pé! Não deixo derrubar!
Sou velha, mas tenho vida, sou árvore secular!
Antes da minha extinção! Muita verei abalar!
Escrito com o coração – 1/11/2008
Olha uma foto de um dos sitios que mais adoro...
Enviar um comentário