Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
Subi ao cimo da Serra Para com Deus falar Ele estava ausente Mas suas obras pode olhar Tal era a imensidão Meus olhos deslumbrava Apesar de estar ausente Eu com Deus me encontrava Todas as minhas tristezas Passaram a ser insignificantes Perante a grandiosidade Destas obras mirabolantes No Céu, uma nuvem parecia Um cavaleiro andante Todo belo e garboso Montado no seu possante Reflectindo nos arbustos Um lindo sol a brilhar De longe pareciam Diamantes a cintilar Lá ao fundo, vejo o mar Rugindo, como um animal Como escudo de devesa Para quem lhe fizer mal Mas na sua mansidão Tudo acolhe com ternura Desde a gaivota, ao humano Em grande e linda aventura Perante este lindo quadro Que Deus tão bem pintou Sinto-me um grãozinho de areia Que ele na terra plantou!Escrito com o coração 28/11/2008 Autora: A própria Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue São originais, e não plagiados
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Subi ao cimo da Serra
Para com Deus falar
Ele estava ausente
Mas suas obras pode olhar
Tal era a imensidão
Meus olhos deslumbrava
Apesar de estar ausente
Eu com Deus me encontrava
Todas as minhas tristezas
Passaram a ser insignificantes
Perante a grandiosidade
Destas obras mirabolantes
No Céu, uma nuvem parecia
Um cavaleiro andante
Todo belo e garboso
Montado no seu possante
Reflectindo nos arbustos
Um lindo sol a brilhar
De longe pareciam
Diamantes a cintilar
Lá ao fundo, vejo o mar
Rugindo, como um animal
Como escudo de devesa
Para quem lhe fizer mal
Mas na sua mansidão
Tudo acolhe com ternura
Desde a gaivota, ao humano
Em grande e linda aventura
Perante este lindo quadro
Que Deus tão bem pintou
Sinto-me um grãozinho de areia
Que ele na terra plantou!
Escrito com o coração 28/11/2008
Autora: A própria
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