Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
A JANELA Eu abro, a minha janela! Para os raios do sol entrar! Eles aquecem a minha alma, Fazem o dia alegrar! Eu abro, a minha janela! Para o meu amor ver passar! Ele passa sempre a correr, Nem para mim quer olhar! Eu abro, a minha janela! Para a amizade e o carinho! Todos que necessitarem, Tem cá o seu cantinho! Eu abro, a minha janela! Como abro, o meu coração! Penso com ele! Me arrependo! Perante tanta ingratidão! O pobre coitado! Saí amolgado! Eu abro, a minha janela! Escancarada! Ao amigo, ou amiga, Aqueles de bom coração! Que me dá o seu carinho, E atenção! Mas horas de solidão! Eu fecho, a minha janela! À aqueles, que me querem usar! Pensando que as mulheres, São, papéis de descartar! Eu fecho, a minha janela! Para o mundo de maldade! Esse, não quero! Obrigado! Vale mais viver na penumbra, Do que mal acompanhado! Escrito com o coração – 5/11/2008
Bonita esta janela!
Pois é, Nando, acontece às vezes. Alguams volta a abrir. Outras não. Mas, mesmo nestas, em que não abre mais, a gente lembra-se dela aberta e...acaba sempre por conseguir um sorriso. às vezes dos quefazem doer. Mas mesmo assim.
Enviar um comentário
3 comentários:
A JANELA
Eu abro, a minha janela!
Para os raios do sol entrar!
Eles aquecem a minha alma,
Fazem o dia alegrar!
Eu abro, a minha janela!
Para o meu amor ver passar!
Ele passa sempre a correr,
Nem para mim quer olhar!
Eu abro, a minha janela!
Para a amizade e o carinho!
Todos que necessitarem,
Tem cá o seu cantinho!
Eu abro, a minha janela!
Como abro, o meu coração!
Penso com ele! Me arrependo!
Perante tanta ingratidão!
O pobre coitado! Saí amolgado!
Eu abro, a minha janela!
Escancarada! Ao amigo, ou amiga,
Aqueles de bom coração!
Que me dá o seu carinho,
E atenção! Mas horas de solidão!
Eu fecho, a minha janela!
À aqueles, que me querem usar!
Pensando que as mulheres,
São, papéis de descartar!
Eu fecho, a minha janela!
Para o mundo de maldade!
Esse, não quero! Obrigado!
Vale mais viver na penumbra,
Do que mal acompanhado!
Escrito com o coração – 5/11/2008
Bonita esta janela!
Pois é, Nando, acontece às vezes. Alguams volta a abrir. Outras não.
Mas, mesmo nestas, em que não abre mais, a gente lembra-se dela aberta e...acaba sempre por conseguir um sorriso. às vezes dos quefazem doer. Mas mesmo assim.
Enviar um comentário