Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
Todos os anos faço vários passeios num, o Pestarola, é uma maravilha!
BARCO VARINOBarco varino, típico do Tejo,Que os nossos avós viam passar!No transporte de mercadorias,Para o Lisboeta utilizar!Como para atravessar o Tejo,A ponte ainda não existia!Utilizavam os barcos,Pois não tinham outra via! Era a bela e fresca Sardinha,Que de Setúbal chegava!Eram canudos de prata,Que no mercado desfilava!Os barcos,com as hortaliças,Pareciam jardins flutuantes!Deslizavam, docemente,sobre as águas,Em honra, da Senhora dos navegantes!Os marinheiros, à noite iam beber,Depois andavam à pancada!Disputavam a Severa! Que fado lá cantava!Logo ali, no Martinho da Arcada!Escrito com o coração 13/11/2008 Autora: A própria Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue São originais, e não plagiados
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2 comentários:
Todos os anos faço vários passeios num, o Pestarola, é uma maravilha!
BARCO VARINO
Barco varino, típico do Tejo,
Que os nossos avós viam passar!
No transporte de mercadorias,
Para o Lisboeta utilizar!
Como para atravessar o Tejo,
A ponte ainda não existia!
Utilizavam os barcos,
Pois não tinham outra via!
Era a bela e fresca Sardinha,
Que de Setúbal chegava!
Eram canudos de prata,
Que no mercado desfilava!
Os barcos,com as hortaliças,
Pareciam jardins flutuantes!
Deslizavam, docemente,sobre as águas,
Em honra, da Senhora dos navegantes!
Os marinheiros, à noite iam beber,
Depois andavam à pancada!
Disputavam a Severa! Que fado lá cantava!
Logo ali, no Martinho da Arcada!
Escrito com o coração 13/11/2008
Autora: A própria
Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue
São originais, e não plagiados
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