Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
A poesia de uma imagem bonita!
EvoluçãoAo longo da vida, Muitas ombreiras se passamSem nunca reparamos,Na sua verdadeira traça!No tempo da pré-historia, O homem para a luz ver!Tentava na sua gruta, Um buraquinho fazer!Com a descoberta do ferro,Voltou a evoluir!Construía, tudo em ferro! Para fortaleza garantir!Veio a época da pedra,De monumentos gigantes!Com ombreiras e janelas,Cada vez mais elegantes! Um dia apercebeu-se! Que argila com a agua, Colocada a secar ao sol,Um belo tijolo dava!Grande revolução, se deu,No modelo de construir!Passaram, a arranha-céus!Que a maldade dos homens!Resolveram, destruir!Na hora da aflição, as pessoas,Sem terem culpa de nada!Se atiraram das janelas,Para não morrer queimadas!Só peço a Deus!Nunca mais esta cena ver!Perante os meus olhos! Milhares de pessoas a morrerem!Escrito com o coração – 4/11/2008
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2 comentários:
A poesia de uma imagem bonita!
Evolução
Ao longo da vida,
Muitas ombreiras se passam
Sem nunca reparamos,
Na sua verdadeira traça!
No tempo da pré-historia,
O homem para a luz ver!
Tentava na sua gruta,
Um buraquinho fazer!
Com a descoberta do ferro,
Voltou a evoluir!
Construía, tudo em ferro!
Para fortaleza garantir!
Veio a época da pedra,
De monumentos gigantes!
Com ombreiras e janelas,
Cada vez mais elegantes!
Um dia apercebeu-se!
Que argila com a agua,
Colocada a secar ao sol,
Um belo tijolo dava!
Grande revolução, se deu,
No modelo de construir!
Passaram, a arranha-céus!
Que a maldade dos homens!
Resolveram, destruir!
Na hora da aflição, as pessoas,
Sem terem culpa de nada!
Se atiraram das janelas,
Para não morrer queimadas!
Só peço a Deus!
Nunca mais esta cena ver!
Perante os meus olhos!
Milhares de pessoas a morrerem!
Escrito com o coração – 4/11/2008
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