É Natal, a baixa Lisboeta está ebulição A suas luzes, lembra a comemoração A noite, enche o coração a quem vai admirar Pois ainda é de borla, não precisa de pagar.
Desta moldura ogival, que os olhos podem deslumbrar A Pç. dos Restauradores, e a sua estátua a lembrar! Que a liberdade em Portugal, foi restaurada. Em 1640, novamente a independência alcançada
Ela lá está, grande, branca e altiva! Sempre presente! Nem o vento, frio ou chuva demove a sua recordação Do Sangue derramado, por homens valentes e honrados Por não aceitarem pelos os espanhóis, serem governados.
Escrito com o coração 07/12/2008 Autora: A própria Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue São originais, e não plagiados
Vês os meus olhos? Entra... Entra pelas minhas janelas... Viaja pela minha Alma. Vês o meu Céu? Flutua no meu imenso Azul... Repousa nas minhas nuvens de algodão... Aquece-te nos meus mil Sois que trago no coração. Sentes a ternura? É o fluído de mel que me corre nas veias... Auto-estradas do meu Amor. Fica á vontade... Esta é a maior sala do meu ser... A sala Mor... O meu Coração! Convido-te a ficar... Tenta conhecer-me Através do meu olhar! By Beijo azul@
6 comentários:
Muito bom, outra vez.
Bonitas fotos vi por aqui. Obrigada por no-las oferecer.
Parabéns.
Olhar em frente
Bonito olhar...!
Beijo
Lindo...como se estivessemos a espreitar pelo buraco da fechadura...
Bom Domingo!
JANELA DO MEMORIAL DA RESTAURAÇÃO
É Natal, a baixa Lisboeta está ebulição
A suas luzes, lembra a comemoração
A noite, enche o coração a quem vai admirar
Pois ainda é de borla, não precisa de pagar.
Desta moldura ogival, que os olhos podem deslumbrar
A Pç. dos Restauradores, e a sua estátua a lembrar!
Que a liberdade em Portugal, foi restaurada.
Em 1640, novamente a independência alcançada
Ela lá está, grande, branca e altiva! Sempre presente!
Nem o vento, frio ou chuva demove a sua recordação
Do Sangue derramado, por homens valentes e honrados
Por não aceitarem pelos os espanhóis, serem governados.
Escrito com o coração 07/12/2008
Autora: A própria
Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue
São originais, e não plagiados
O meu olhar (Viagem)
Vês os meus olhos?
Entra...
Entra pelas minhas janelas...
Viaja pela minha Alma.
Vês o meu Céu?
Flutua no meu imenso Azul...
Repousa nas minhas nuvens de algodão...
Aquece-te nos meus mil Sois
que trago no coração.
Sentes a ternura?
É o fluído de mel que me corre nas veias...
Auto-estradas do meu Amor.
Fica á vontade...
Esta é a maior sala do meu ser...
A sala Mor...
O meu Coração!
Convido-te a ficar...
Tenta conhecer-me
Através do meu olhar!
By Beijo azul@
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