Se eu fosse poeta plantava uma árvore no cimo do silêncio
Tudo que na terra nasce Um dia tem de morrer Até um velhinho barco Na margem a apodrecerÉ a Lei da renovação No universo a comandar Para haver modernidade Há sempre algo a findarMoribundo, perto do rio Que tantas vezes vencera Mas com o correr dos anos Sua beleza e força perderaAs areias foram a sua cama O luar a as margens o seu lar Agora que vai morrer Nas águas quer terminarCom caruncho e esburacado Triste, vai murmurando Rio manda tuas águas me buscar Para nelas mergulhar, e agonia acabarEscrito com o coração 16/12/2008 Autora: A própria Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue São originais, e não plagiados
o amigo tem olho para a foto.mais um belíssimo momento.
Parado no tempo e cansado de esperar por alguém que nunca voltou...Assim é na vida, também, por vezes...Obrigada por gostares de poesia.Bjs.
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3 comentários:
Tudo que na terra nasce
Um dia tem de morrer
Até um velhinho barco
Na margem a apodrecer
É a Lei da renovação
No universo a comandar
Para haver modernidade
Há sempre algo a findar
Moribundo, perto do rio
Que tantas vezes vencera
Mas com o correr dos anos
Sua beleza e força perdera
As areias foram a sua cama
O luar a as margens o seu lar
Agora que vai morrer
Nas águas quer terminar
Com caruncho e esburacado
Triste, vai murmurando
Rio manda tuas águas me buscar
Para nelas mergulhar, e agonia acabar
Escrito com o coração 16/12/2008
Autora: A própria
Todos os meus poemas são oferecidos a este blogue
São originais, e não plagiados
o amigo tem olho para a foto.
mais um belíssimo momento.
Parado no tempo e cansado de esperar por alguém que nunca voltou...Assim é na vida, também, por vezes...
Obrigada por gostares de poesia.
Bjs.
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